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Viola

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Zé Mulato & Cassiano/A Positivo



Rítimo:Cururu


 
Tom: E

  E |--------------------------------------------5-5|
  B |--0--------0--------------------------------7-7|
G#|--------3----1p0------------------------7-----|
 E |------2-----------2p0-----2-2/7-7-7-9-------|
 B |0--4------------------4-------------------|

 E |-----------------------------------5-7-7/5---[12]|
 B |------------------------------7-9-7-9-9/7---[12]|
G#|------------------------7-8-7-8-------------[12]| B7 E
 E |/4-4-4-4-4-5-7-7-----7-9--------------------[12]|
 B |/5-5-5-5-5-7-9-9---------------------------[12]|

  F#                                      B          F#                   B
Toda vez que eu faço moda, a passarada gorjeia
                             E                             B7               E
Até as aves noturnas, cantam mais pra lua cheia
                             B7                                       E         B7 E
E a lua agradecida, muito mais ainda clareia
     A                         E          A                     E       F#
Minha viola afinada, canta igual uma sereia

  B |---------------------------      B|----------------
  E |--------------------------       E|----------------
 G#| 2-2-3-2-----------------    G#|----------------
   E| 2-2-4-2-2-0------------       E|-----2------5--
   B| ----------4-2-0----------      B|0h4---4/7-----

E o meu sertão vai sorrindo
 E                                  B7    E   B7 E
Enquanto a gente ponteia

Faço parte desse quadro, e a sorte me presenteia
Sou um filho da natureza, mas me sinto um grão de areia
Diante de tanta beleza, a minha mente vagueia
Por que será que ainda existe gente que odeia
Sabendo que nesse mundo, só se colhe o que semeia

Quem nega que deus existe, é cego e se desnorteia
Eu sinto a sua presença em tudo que me rodeia
Do bramido da cascata ao zumbido das abelhas
No ribeirão de água limpa, que no vale serpenteia
Até o A positivo, que corre nas minhas veias

Lá fora luz do luar, no rancho luz de candeia
A orquestra da natureza, vem cantar na minha aldeia
Urutau canta na mínima, e o Caboré na colcheia
Sei que Deus é sertanejo, e a minha fé não bambeia
Glória ao pai no meu sertão, na cidade a coisa é feia

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